Acordou num surto de tosse. Sua glote parecia dar um nó, só havia espaço pra sair vestígios de muco acumulados em sua traquéia. Sentiu-se enojado. Só pensava que a partir daquele momento largaria o fumo. Já não suportava essas noites mal dormidas. Logo assim que a crise passou, acendeu um cigarro, somente para relaxar.
domingo, 26 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Ele apagou o cigarro no rosto da sua mulher, ameaçou-a com uma pistola, quebrou 3 dedos da mão esquerda dela. Ela o traiu. Assim dizia o blues que ela ouvia.
Entrou em desespero, imaginava quando ele faria tais coisas, se realmente a arma não passaria da ameaça, se mais coisas aconteceriam. Parou. As portas do armário estavam abertas não havia nenhuma peça de roupa dele, a guitarra também não estava mais no seu lugar usual...
Entrou em desespero, imaginava quando ele faria tais coisas, se realmente a arma não passaria da ameaça, se mais coisas aconteceriam. Parou. As portas do armário estavam abertas não havia nenhuma peça de roupa dele, a guitarra também não estava mais no seu lugar usual...
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Eu queria saber a verdade,
se todo escritor é ruim,
Não digo por falta de habilidade
Mas por um egoísmo sem fim.
Don Francisco escreveu uma carta
E queria lê-la para mim
Ela começava: “Marta...”
Mas só havia Francisco no fim.
É assim toda a história
Quem escreve quer o céu
Quer meter-se no papel
Escalando até a glória
se todo escritor é ruim,
Não digo por falta de habilidade
Mas por um egoísmo sem fim.
Don Francisco escreveu uma carta
E queria lê-la para mim
Ela começava: “Marta...”
Mas só havia Francisco no fim.
É assim toda a história
Quem escreve quer o céu
Quer meter-se no papel
Escalando até a glória
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