Existe uma idéia implícita no “todos os riscos”, uma coisa que vem do nosso tempo, essa geração que pouco a pouco começa a falar de si, e de tantas formas! São tantas as formas que temos para contar as nossas histórias!
Não temos uma mensagem, uma moral, muitas diferenças e muitas coisas em comum fazem nosso desejo de escrever aqui, no mesmo “lugar”.
Um dia nós tivemos a idéia, e o Tostes veio com o nome e a frase “faça do risco o que você quiser”, eu gostaria que todos vocês vissem-na como um convite, acho que esse convite é tudo o que nós significamos.
Um convite às pessoas que queiram ou precisam contar suas próprias histórias, nossas histórias, qualquer uma que nasça de nós. Um convite que se estenda às nossas vidas, ao cotidiano, à amizade (por que não?); uma proposta de comunhão.
Se pudermos construir nossas histórias, como um diálogo eterno com o passado e com o futuro, poderemos juntos construir nosso próprio tempo, através de nossos próprios riscos.
sábado, 23 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Não sei se é porque nasci com o pé na estrada que me desapeguei tão facilmente de onde tive que crescer. Convivi pouco com o mar ao longo da infância, frustração de hoje, ao ver jovens crescendo a deriva. É difícil negar que a maresia corrói meu coração cheio de saudades da roça, porém afirmo em tom de oratória que foi esse mesmo mar traiçoeiro, quem preencheu o vazio com tamanha imensidão de meu Deus. O mar faz tantos milagres que até me fez acreditar na alma, que há muito não me prendia. Porém, por vezes só ele existe, o mar existe. Desde que passei a viver o mar, sonho diariamente que possuo um par de asas que fazem ser quase livre, só vivendo preso ao litoral. Esse simples fato explica eu ser um animal marinho nos sonhos, uma gaivota mais precisamente, pros desavisados e despercebidos.
Assinar:
Postagens (Atom)