E gritei um grito de felicidade quando já não mais havia motivo para sorrir.
Esqueci-me da Morte e por Ela passei saldando-a.
Quando minha morte chegou, a Morte disse: Enterro um trapo roto, mas levo um menino peralta.
E ensinei à Morte algumas canções que aprendi enquanto não chorava.
Ela me disse que poucos cantavam para Ela, porque estavam ocupados em sofrer.
Eu gritei de felicidade e a Morte sorriu seu recomeço como um dia que Nasce.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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2 comentários:
É verdade que a gente se ocupa em sofrer. É estranho, mas é verdade.
Somos estranhos.
Três vivas à Morte!!!
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